Proteção Animal Mundial - World Animal Protection
Proteção Animal Pelo Clima

Na Rota
de Belém

A crise climática também é uma crise dos animais

A forma como produzimos, distribuímos, consumimos e descartamos nossos alimentos hoje são responsáveis por 71% das emissões brutas de gases de efeito estufa no Brasil (1). E quando olhamos para as cadeias produtivas, a produção de carne bovina é a que mais contribui para as emissões desse sistema alimentar.

Nessa lógica, os animais sofrem duplamente - seja no confinamento e nas más condições dos sistemas industriais de produção, seja na perda de seus habitats causada pelo desmatamento e pelos eventos extremos da crise climática, como secas, enchentes e ondas de calor cada vez mais severas. Esse é o reflexo de um sistema que trata animais e natureza como recursos - e não como vidas.

Junte-se a nós para proteger o futuro do planeta!

A agropecuária industrial é a verdadeira vilã do clima no Brasil! Assine o nosso manifesto e ajude-nos a promover um sistema alimentar mais justo e sustentável

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Manifesto por um sistema alimentar mais justo e sustentável



O futuro do nosso planeta está em jogo – e a agropecuária industrial é a grande culpada. Ela explora sem limites o nosso planeta e os animais, avança sobre nossos biomas e ameaça tudo o que há de mais precioso.

É hora de dizer basta. Ajude-nos a acabar com a agropecuária industrial. Sofrimento animal, queimadas, desmatamento e destruição de habitats. Esses são os rastros deixados pela agropecuária industrial, que está por trás da devastação da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal. A consequência? Perda irreparável da biodiversidade, desmatamento de vegetação nativa, aquecimento global e danos que parecem não ter fim.

Essa indústria não é apenas uma ameaça ao meio ambiente. É também uma das mais cruéis que existem. Bilhões de animais são confinados em espaços minúsculos e vivem vidas cheias de sofrimento, apenas para alimentar uma cadeia que coloca o lucro acima de tudo. Para manter essa engrenagem funcionando, a solução adotada é o uso excessivo de antibióticos, gerando uma crise global na saúde pública. Até 2050, isso pode ser uma das maiores causas de morte no mundo.

Por que permitimos que isso continue? Está na hora de mudar. O sistema alimentar atual não serve para as pessoas, nem para o planeta. Ele não resolve a fome, concentra riqueza nas mãos de poucos e destrói os recursos naturais que todos dependemos para viver e continuar produzindo alimentos. Grande parte do que se produz atualmente não é comida para nós, mas ração para alimentar animais em fazendas industriais.

E enquanto o agronegócio é incentivado com bilhões em recursos, os pequenos agricultores – que realmente produzem comida para nossas mesas – ficam à margem de tantos incentivos. Não podemos mais aceitar esse desequilíbrio.

Precisamos de você para transformar essa realidade. É hora de dar espaço para um sistema alimentar ético e sustentável. Um sistema que coloque as pessoas e a natureza em primeiro lugar, e não o lucro de grandes corporações.

Porque precisamos acabar com a agropecuária industrial:

  • Mudanças climáticas: É responsável por 74% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil.
  • Sofrimento animal: Confina animais em condições cruéis, destrói habitats, causa a morte de milhares de animais silvestres e coloca inúmeras espécies em risco.
  • Devastação ambiental: É a principal causadora da perda de vegetação nativa e biodiversidade no país.
  • Problemas de saúde: Faz o uso indiscriminado de antibióticos, promovendo uma crise global de resistência antimicrobiana.
  • Injustiça social: acirra conflitos de terra e intensifica a violência no campo, com ataques a povos indígenas e trabalhadores rurais.
A solução já existe: agricultura familiar e agroecologia. Diante das crises climática, ambiental e alimentar, é urgente adotarmos sistemas de produção éticos, justos e eficientes. A agroecologia, que tem suas raízes na agricultura familiar, defende a produção de alimentos em harmonia com a natureza e o respeito ao bem-estar animal.

Ao contrário da agropecuária industrial, a agroecologia busca produzir alimentos para as pessoas, preservando os recursos naturais e promovendo justiça social. É disso que o Brasil precisa.

Defendemos um futuro sem agropecuária industrial, baseado em sistemas alimentares mais éticos, justos e sustentáveis. Isso significa:
  • Governança responsável: Decisões transparentes e valorização de soluções locais e tradicionais.
  • Incentivo à agroecologia e agricultura familiar: Priorizar segurança e a soberania alimentar, proteger o meio ambiente e zelar pelos animais, enquanto proporciona sistemas de produção mais éticos, sustentáveis e justos, oferecendo estímulos e subsídios para esses sistemas alimentares.
  • Promoção do bem-estar animal e dietas à base de plantas: Iniciativas para redução do consumo de produtos de origem animal.
Junte-se a nós nessa luta. Precisamos de políticos, empresas e cidadãos comprometidos com um sistema alimentar capaz de alimentar pessoas, que respeite a vida e o meio ambiente.

Por uma nova ética climática que una planeta, pessoas e animais

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Na Rota de Belém

COP é o momento de colocar os animais na agenda climática

AraraNós, da Proteção Animal Mundial, estamos participando da COP30 em Belém para garantir que o bem-estar animal entre de vez na agenda climática.  Nossa campanha “Na Rota de Belém” une ações, vozes e mobilizações para exigir uma transição justa nos sistemas alimentares. Também participaremos da Cúpula dos Povos ao lado de povos indígenas, comunidades tradicionais e periféricas, defendendo justiça climática e social.

Incorporar o bem-estar animal à agenda climática é reconhecer que não existe justiça climática sem justiça para todas as formas de vida.

(1) Fonte: SEEG, 2025

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