Proteção Animal Mundial - World Animal Protection
Proteção Animal Pelo Clima

Na Rota
de Belém

O clima está mudando.
E os animais estão pagando o preço.

Desmatamento, queimadas e a agropecuária industrial liberam gases como CO₂ e metano, acelerando a crise climática e provocando secas extremas, chuvas torrenciais e ondas de calor recordes.

Essas mudanças não impactam apenas as pessoas, mas também matam silenciosamente diversas espécies de animais: aves que não resistem ao calor, filhotes levados por enchentes, botos que não têm água para nadar e milhares de animais de fazenda sem proteção.

Junte-se a nós para proteger o futuro do planeta!

A agropecuária industrial é a verdadeira vilã do clima no Brasil! Assine o nosso manifesto e ajude-nos a promover um sistema alimentar mais justo e sustentável

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Manifesto por um sistema alimentar mais justo e sustentável



O futuro do nosso planeta está em jogo – e a agropecuária industrial é a grande culpada. Ela explora sem limites o nosso planeta e os animais, avança sobre nossos biomas e ameaça tudo o que há de mais precioso.

É hora de dizer basta. Ajude-nos a acabar com a agropecuária industrial. Sofrimento animal, queimadas, desmatamento e destruição de habitats. Esses são os rastros deixados pela agropecuária industrial, que está por trás da devastação da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal. A consequência? Perda irreparável da biodiversidade, desmatamento de vegetação nativa, aquecimento global e danos que parecem não ter fim.

Essa indústria não é apenas uma ameaça ao meio ambiente. É também uma das mais cruéis que existem. Bilhões de animais são confinados em espaços minúsculos e vivem vidas cheias de sofrimento, apenas para alimentar uma cadeia que coloca o lucro acima de tudo. Para manter essa engrenagem funcionando, a solução adotada é o uso excessivo de antibióticos, gerando uma crise global na saúde pública. Até 2050, isso pode ser uma das maiores causas de morte no mundo.

Por que permitimos que isso continue? Está na hora de mudar. O sistema alimentar atual não serve para as pessoas, nem para o planeta. Ele não resolve a fome, concentra riqueza nas mãos de poucos e destrói os recursos naturais que todos dependemos para viver e continuar produzindo alimentos. Grande parte do que se produz atualmente não é comida para nós, mas ração para alimentar animais em fazendas industriais.

E enquanto o agronegócio é incentivado com bilhões em recursos, os pequenos agricultores – que realmente produzem comida para nossas mesas – ficam à margem de tantos incentivos. Não podemos mais aceitar esse desequilíbrio.

Precisamos de você para transformar essa realidade. É hora de dar espaço para um sistema alimentar ético e sustentável. Um sistema que coloque as pessoas e a natureza em primeiro lugar, e não o lucro de grandes corporações.

Porque precisamos acabar com a agropecuária industrial:

  • Mudanças climáticas: É responsável por 74% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil.
  • Sofrimento animal: Confina animais em condições cruéis, destrói habitats, causa a morte de milhares de animais silvestres e coloca inúmeras espécies em risco.
  • Devastação ambiental: É a principal causadora da perda de vegetação nativa e biodiversidade no país.
  • Problemas de saúde: Faz o uso indiscriminado de antibióticos, promovendo uma crise global de resistência antimicrobiana.
  • Injustiça social: acirra conflitos de terra e intensifica a violência no campo, com ataques a povos indígenas e trabalhadores rurais.
A solução já existe: agricultura familiar e agroecologia. Diante das crises climática, ambiental e alimentar, é urgente adotarmos sistemas de produção éticos, justos e eficientes. A agroecologia, que tem suas raízes na agricultura familiar, defende a produção de alimentos em harmonia com a natureza e o respeito ao bem-estar animal.

Ao contrário da agropecuária industrial, a agroecologia busca produzir alimentos para as pessoas, preservando os recursos naturais e promovendo justiça social. É disso que o Brasil precisa.

Defendemos um futuro sem agropecuária industrial, baseado em sistemas alimentares mais éticos, justos e sustentáveis. Isso significa:
  • Governança responsável: Decisões transparentes e valorização de soluções locais e tradicionais.
  • Incentivo à agroecologia e agricultura familiar: Priorizar segurança e a soberania alimentar, proteger o meio ambiente e zelar pelos animais, enquanto proporciona sistemas de produção mais éticos, sustentáveis e justos, oferecendo estímulos e subsídios para esses sistemas alimentares.
  • Promoção do bem-estar animal e dietas à base de plantas: Iniciativas para redução do consumo de produtos de origem animal.
Junte-se a nós nessa luta. Precisamos de políticos, empresas e cidadãos comprometidos com um sistema alimentar capaz de alimentar pessoas, que respeite a vida e o meio ambiente.

OnçaPara proteger o futuro do planeta, das pessoas e dos animais, estamos lutando por uma mudança urgente que contemple:

Essas soluções são possíveis e necessárias para restaurar os ecossistemas, proteger a fauna e flora, promover o bem-estar animal e proteger a saúde das pessoas.

Juntos,
nossa voz é mais forte!

A crise climática ameaça milhões de animais e precisamos que mais pessoas saibam disso!

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A agropecuária industrial é a maior vilã do clima

No Brasil, 74% das emissões de gases do efeito estufa vêm da produção de alimentos, especialmente da agropecuária industrial¹.

Esse sistema destrói florestas, queima habitats, causa sofrimento animal, favorece doenças, agrava a insegurança alimentar² e, ainda, aumenta conflitos no campo³.

Promover a Saúde Única, que conecta o bem-estar das pessoas, dos animais e do planeta, é essencial para um futuro saudável e sustentável.

Na Rota de Belém

AraraEm novembro, Belém (PA) receberá a COP 30, a maior conferência mundial sobre mudanças climáticas.

A Proteção Animal Mundial estará presente para garantir que a transformação dos sistemas alimentares seja tratada como prioridade, ao lado da transição energética.

Nossa campanha “Na Rota de Belém” reúne ações e mobilizações para exigir uma transição justa para sistemas alimentares equitativos, saudáveis e sustentáveis.

Além das discussões centrais, também participaremos da Cúpula dos Povos, liderado por povos indígenas, comunidades tradicionais e periféricas - grupos que mais sentem os impactos da crise climática, defendendo a justiça climática e social.

Primeira parada: Rio Climate Action Week

O início da nossa jornada rumo à COP 30 acontece na Semana do Clima do Rio de Janeiro (Rio Climate Action Week, em inglês) de 23 a 29 de agosto.

Marcamos presença conectando a crise climática à proteção animal, mostrando como os sistemas alimentares impactam a biodiversidade e o clima.

Também participamos de debates e eventos sobre alimentação sustentável e conservação da natureza, reforçando que proteger os animais é também proteger o planeta.

1 Fonte: https://www.oc.eco.br/wp-content/uploads/2023/10/SEEG_alimentares.pdf
2 Fonte: https://www.ipcc.ch/srccl/
3 Fonte: https://cptnacional.org.br/documento/conflitos-no-campo-brasil-2024/

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